Mas o que a psicologia clínica contemporânea pode fazer em relação a queixas sexuais?



Amor é cristão? Sexo é pagão? Amor é latifúndio? Sexo é invasão?

Sexualidade Humana é um tema que atravessou diversas disciplinas e propostas de psicologia ao longo do século XX. Chega a ser desnecessário mencionar a obra de Sigmund Freud, na qual a sexualidade ocupa posição privilegiada. Não obstante, uma série de outras perspectivas têm muito a dizer sobre o tema.

Nas décadas de 1940 e 1950, os relatórios estatísticos do entomologista Alfred Kinsey sobre práticas sexuais causaram polvorosa. Nas décadas seguintes, os trabalhos de Masters & Johnson representaram uma continuidade aos estudos de Kinsey, mas dessa vez com o interesse deslocado a questões clínicas.

"A resposta sexual humana" foi obra pioneira ao apresentar uma descrição detalhada sobre o estágios e características topográficas da resposta sexual, e abriu caminhos para o desenvolvimento de técnicas para a terapia de disfunções sexuais diversas.

Mas o que a psicologia clínica contemporânea pode fazer em relação a queixas sexuais? Frigidez, impotência, ninfomania, satiríase, anorgasmia, ejaculação precoce, ejaculação retardada, dispareunia, vaginismo... Como funciona o tratamento? Quais são as técnicas mais utilizadas? Quando o tratamento medicamentoso é indicado? E o que a Análise do Comportamento tem a ver com isso?

Para falar sobre isso tudo, o Boteco Behaviorista #13 recebe o casal 20 da terapia sexual: Carla Zeglio e Oswaldo Rodrigues Jr., do InPaSex.