Os problemas sexuais podem acontecer a qualquer pessoa, mas algumas são mais suscetíveis a estas dificuldades. Essa suscetibilidade pressupõe mais do que a possibilidade do ser humano que teria um déficit físico ou algum mecanismo neuropsicológico.
A variedade de razões já aponta para as circunstâncias da vida, e mesmo que elas não sejam fáceis de identificar num primeiro momento, isto não significa uma causação endógena da mesma maneira. Seriam razões vitais, e não exatamente biológicas.
Os comportamentos para se enfrentar a situação do problema sexual jogam um papel decisivo na dificuldade sexual. Os comportamentos característicos das pessoas com disfunções sexuais exacerbam o problema, impedem essas pessoas de enfrentar e abordar o problema sexual que faria mudar e superar o problema, mantendo-as numa atitude passiva e formando um círculo vicioso. Estes comportamentos de falha sexual implicam emoções com efeitos fisiológicos contrários ao desempenho fisiológico das atividades sexuais, podem conter estados de humor negativo, pensamentos negativos sobre si mesmo, sobre a outra pessoa e sobre o futuro, evitação de atividades sexuais, atitude passiva? Estes comportamentos não são meros sintomas das dificuldades sexuais, mas fazem parte da produção da dificuldade sexual.
A dificuldade sexual e todos os sintomas tem um papel evitativo no enfrentamento do problema.
A solução não passa por apenas desenvolver atividades sexuais agradáveis. Não será apenas fazer por fazer, de uma forma até maníaca, nem de preencher o tempo para sentir-se ocupado de atividades sexuais. Mesmo porque, geralmente, as pessoas, os casais com dificuldades sexuais já preencheram a semana com atividades que competem com a possibilidade de estabelecer uma hora destinada a sexo na semana, sempre deixando a possível atividade sexual para ultima atividade do dia, já cansados e atentos com o dia seguinte?
A solução deve ter objetivo de produzir atividades com sentido prático para a pessoa, para o casal, que tenham funções no restabelecimento da vida sexual.
A terapia sexual deve auxiliar ao casal poderem, facilmente, reconhecer as condições que possam levar a um problema sexual, reconhecendo as situações e as ações do casal e de cada indivíduo em termos de relação entre as duas instâncias. Reconhecer situação e consequência, em particular as que conduziriam a viverem um problema sexual, circunstâncias ao redor do casal, estados de humor de um ou de ambos, interações, comunicação?
O casal deve atentar para a situação em que se encontram e como são as consequências de seus comportamentos sobre seu estado de humor.
Observar o que fazem ou deixam de fazer para compreenderem como se sentem e porque se sentem assim. Relacionar o que vivem e o que sentem.
Como se dá a Psicoterapia Sexual?
A terapia tem como foco central os comportamentos da pessoa que tem o problema sexual e o contexto no qual ocorrem. Então, a questão primordial sempre será quais são as circunstâncias implicadas em como o problema sexual acontece e como esta pessoa se sente e reage a estas situações de maneira a manter esses estados de humor, em especial os estados ansiosos que atuam diretamente no desempenho fisiológico sexual.
Aprender a ser pró ativo, apesar do estado emocional precisa ser um objetivo para a superação dos problemas sexuais. Comportar-se de acordo com os objetivos, apesar dos estados emocionais, agir em prol do interesse pessoal, opostamente ao reagir de acordo com a emoção que vivencia.
Através da psicoterapia a pessoa que tem vivido um problema sexual precisa aprender a identificar os padrões de resposta que possam estar mantendo o problema sexual. Isto supõe analisar a vida cotidiana através de métodos que permitam ao cliente revisar seus comportamentos, conhecer sua forma de relacionamento com o ambiente sexual, ou não sexual ao redor dos momentos que pretende ter atividades sexuais.
Através da psicoterapia o cliente aprenderá como reconhecer a relação entre seus comportamentos e as consequências deles, incluindo as emoções que vivencia e se associam à dificuldade sexual. Compreender a relação com o contexto, identificando seus comportamentos e o que faz antes e o que faz depois das situações que lhe são problemas.
Em geral uma nova perspectiva sobre si mesmo permite entender o próprio comportamento em relação com o contexto, em vez de conformar-se com explicações internas que apelam para sentimentos e pensamentos explicativos que apenas mantém o problema. Não se trata de competir com suas explicações e compreensões sobre as causas internas, ou mecânicas, biológicas ou genéticas. Dizer que tem problemas por causa da ?baixa autoestima? não permite observar as causas às quais se encontra subjugado, e não permite saída ou solução dos problemas sexuais que o afligem. Ao sustentar explicações desconexas ao problema a pessoa que sofre de dificuldades sexuais deixa de assumir o controle de um contexto manejável. Compreender o significado destes conceitos relacionados às explicações internas será o caminho. Comparar situações de quando ocorrem os problemas às situações em que não ocorreram ou não ocorrem problemas sexuais será o caminho de testar a realidade em prol deste aprendizado de como controlar as variáveis ao redor.
Quando a pessoa age, produz ações que permitam testar novas alternativas, poderá reconhecer como mudar, e na sequência criar novas condições e situações que facilitem o desempenho sexual, agora sob controle pessoal, e com a consequência de viver o que desejava que acontecesse.
Os comportamentos para se enfrentar a situação do problema sexual jogam um papel decisivo na dificuldade sexual. Os comportamentos característicos das pessoas com disfunções sexuais exacerbam o problema, impedem essas pessoas de enfrentar e abordar o problema sexual que faria mudar e superar o problema, mantendo-as numa atitude passiva e formando um círculo vicioso. Estes comportamentos de falha sexual implicam emoções com efeitos fisiológicos contrários ao desempenho fisiológico das atividades sexuais, podem conter estados de humor negativo, pensamentos negativos sobre si mesmo, sobre a outra pessoa e sobre o futuro, evitação de atividades sexuais, atitude passiva? Estes comportamentos não são meros sintomas das dificuldades sexuais, mas fazem parte da produção da dificuldade sexual.
A dificuldade sexual e todos os sintomas tem um papel evitativo no enfrentamento do problema.
A solução não passa por apenas desenvolver atividades sexuais agradáveis. Não será apenas fazer por fazer, de uma forma até maníaca, nem de preencher o tempo para sentir-se ocupado de atividades sexuais. Mesmo porque, geralmente, as pessoas, os casais com dificuldades sexuais já preencheram a semana com atividades que competem com a possibilidade de estabelecer uma hora destinada a sexo na semana, sempre deixando a possível atividade sexual para ultima atividade do dia, já cansados e atentos com o dia seguinte?
A solução deve ter objetivo de produzir atividades com sentido prático para a pessoa, para o casal, que tenham funções no restabelecimento da vida sexual.
A terapia sexual deve auxiliar ao casal poderem, facilmente, reconhecer as condições que possam levar a um problema sexual, reconhecendo as situações e as ações do casal e de cada indivíduo em termos de relação entre as duas instâncias. Reconhecer situação e consequência, em particular as que conduziriam a viverem um problema sexual, circunstâncias ao redor do casal, estados de humor de um ou de ambos, interações, comunicação?
O casal deve atentar para a situação em que se encontram e como são as consequências de seus comportamentos sobre seu estado de humor.
Observar o que fazem ou deixam de fazer para compreenderem como se sentem e porque se sentem assim. Relacionar o que vivem e o que sentem.
Como se dá a Psicoterapia Sexual?
A terapia tem como foco central os comportamentos da pessoa que tem o problema sexual e o contexto no qual ocorrem. Então, a questão primordial sempre será quais são as circunstâncias implicadas em como o problema sexual acontece e como esta pessoa se sente e reage a estas situações de maneira a manter esses estados de humor, em especial os estados ansiosos que atuam diretamente no desempenho fisiológico sexual.
Aprender a ser pró ativo, apesar do estado emocional precisa ser um objetivo para a superação dos problemas sexuais. Comportar-se de acordo com os objetivos, apesar dos estados emocionais, agir em prol do interesse pessoal, opostamente ao reagir de acordo com a emoção que vivencia.
Através da psicoterapia a pessoa que tem vivido um problema sexual precisa aprender a identificar os padrões de resposta que possam estar mantendo o problema sexual. Isto supõe analisar a vida cotidiana através de métodos que permitam ao cliente revisar seus comportamentos, conhecer sua forma de relacionamento com o ambiente sexual, ou não sexual ao redor dos momentos que pretende ter atividades sexuais.
Através da psicoterapia o cliente aprenderá como reconhecer a relação entre seus comportamentos e as consequências deles, incluindo as emoções que vivencia e se associam à dificuldade sexual. Compreender a relação com o contexto, identificando seus comportamentos e o que faz antes e o que faz depois das situações que lhe são problemas.
Em geral uma nova perspectiva sobre si mesmo permite entender o próprio comportamento em relação com o contexto, em vez de conformar-se com explicações internas que apelam para sentimentos e pensamentos explicativos que apenas mantém o problema. Não se trata de competir com suas explicações e compreensões sobre as causas internas, ou mecânicas, biológicas ou genéticas. Dizer que tem problemas por causa da ?baixa autoestima? não permite observar as causas às quais se encontra subjugado, e não permite saída ou solução dos problemas sexuais que o afligem. Ao sustentar explicações desconexas ao problema a pessoa que sofre de dificuldades sexuais deixa de assumir o controle de um contexto manejável. Compreender o significado destes conceitos relacionados às explicações internas será o caminho. Comparar situações de quando ocorrem os problemas às situações em que não ocorreram ou não ocorrem problemas sexuais será o caminho de testar a realidade em prol deste aprendizado de como controlar as variáveis ao redor.
Quando a pessoa age, produz ações que permitam testar novas alternativas, poderá reconhecer como mudar, e na sequência criar novas condições e situações que facilitem o desempenho sexual, agora sob controle pessoal, e com a consequência de viver o que desejava que acontecesse.