Superar a dificuldade sexual mostrará um novo caminho que será satisfatório e confirmará que esta pessoa merece o bem estar que receberá!
A atividade sexual que inclui a ereção e o ato de penetração se associa intimamente com a identidade masculina e a autopercepção do papel social masculino. Para o homem ter ereção equivale a chamar-se de homem e ser masculino (identidade de gênero e papel social).
Através de mecanismos cognitivos, de esquemas mentais, o homem conduz seu comportamento e emoções mediadas por estas compreensões. Se não tem a capacidade de ereção e de penetração o homem desconsidera o perceber-se homem e masculino. Assim generaliza para outras esferas da vida esta percepção negativa de si.
O relacionamento afetivo associa-se mais claramente e diretamente com a capacidade erétil e o sexo, portanto, as condições associadas serão mais prejudicadas, o que inclui a parceria sexual. As formas distorcidas que o homem usa para administrar o problema erétil pode fazer com que ele sinta raiva (ou outros sentimentos negativos) sobre a parceria, ou volte a si mesmo produzindo mecanismos depressivos secundários ao problema sexual. Assim o problema sexual afeta as esferas afetivas de modo direto.
Somente os casais onde o sexo não está entre as cinco prioridades e já reproduziram é que o problema erétil não afetará sobremodo o relacionamento a dois e familiar. O homem com problemas de ereção precisa se tratar, mas apenas alguns procuram tratamento, e menos da metade aceita e segue o tratamento, por mais correto que ele seja tecnicamente falando.
Existem duas formas de adesão a tratamentos. Uma que o faça sentir que está a salvo do problema, mesmo que não seja o mais adequado a ele. Através de mecanismos cognitivos ele se propõe estar a salvo e ameniza as dificuldades existentes até então. A outra forma diz respeito à compreensão interna de que o problema está se solucionando e que haverá um momento em que terá superado o problema. Este mecanismo mental é o que permite a mudança de expressões emocionais e de comportamento do destrutivo/autodestrutivo, para um comportamento sexual saudável e satisfatório. A negociação interna, a autopromessa será o mecanismo que facilitará a adesão e promoverá a mudança.
Se o mecanismo for externo, apenas pela proposta de que haverá uma melhora por iniciar um tratamento, dependemos de outros mecanismos para que a adesão ao tratamento produza um efeito e mude comportamentos e atitudes. Este mecanismo é o de colocar a opinião externa acima da autoproduzida. Subjugar-se ao juízo alheio é um mecanismo comum em nossa cultura, razão pela qual vários mecanismos de saúde pública surtem efeito em campanhas pedagógicas e não administrando o subjetivo a partir do subjetivo.
A variação de possibilidades de uso de uma medicação permite que uma pessoa se sinta confortável como se tivesse ela mesma eleita o medicamento. A variação orodispersável dos atuais medicamentos facilitadores da ereção é um destes formatos que favorece este mecanismo de autopercepção positiva. Isto será mais verdade para os homens que se utilizam de mecanismos que exigem que não se mostre em suas fraquezas e assim sinta-se mais ?normal? e buscando os efeitos que a substância pode trazer.
Homens com problemas psicológicos que causaram a dificuldade sexual podem ser tratados.
Todos os aspectos psicológicos são modificáveis, portanto, ao tratarmos um problema que produza elementos psicológicos e emocionais negativos estamos a caminho de modificarmos, revertermos os problemas secundários já existentes.
Algumas pessoas, ao passar por vivência negativa de algum problema, mudam suas formas de ser, adaptando-se a novas formas, produzindo novos mecanismos que podem ser ou não melhor adaptados.
Um tratamento que produz a superação de problemas sexuais e que permita adaptações e adequação é o que reverterá o problema, ou se usarmos o verbo superar, pode produzir novas formas e atitudes melhores que os comportamentos anteriores, que eram coerentes com a dificuldade sexual.
Tratar-se de uma dificuldade sexual é um direito. Insistir no tratamento é uma necessidade. Superar a dificuldade sexual mostrará um novo caminho que será satisfatório e confirmará que esta pessoa merece o bem estar que receberá.
Através de mecanismos cognitivos, de esquemas mentais, o homem conduz seu comportamento e emoções mediadas por estas compreensões. Se não tem a capacidade de ereção e de penetração o homem desconsidera o perceber-se homem e masculino. Assim generaliza para outras esferas da vida esta percepção negativa de si.
O relacionamento afetivo associa-se mais claramente e diretamente com a capacidade erétil e o sexo, portanto, as condições associadas serão mais prejudicadas, o que inclui a parceria sexual. As formas distorcidas que o homem usa para administrar o problema erétil pode fazer com que ele sinta raiva (ou outros sentimentos negativos) sobre a parceria, ou volte a si mesmo produzindo mecanismos depressivos secundários ao problema sexual. Assim o problema sexual afeta as esferas afetivas de modo direto.
Somente os casais onde o sexo não está entre as cinco prioridades e já reproduziram é que o problema erétil não afetará sobremodo o relacionamento a dois e familiar. O homem com problemas de ereção precisa se tratar, mas apenas alguns procuram tratamento, e menos da metade aceita e segue o tratamento, por mais correto que ele seja tecnicamente falando.
Existem duas formas de adesão a tratamentos. Uma que o faça sentir que está a salvo do problema, mesmo que não seja o mais adequado a ele. Através de mecanismos cognitivos ele se propõe estar a salvo e ameniza as dificuldades existentes até então. A outra forma diz respeito à compreensão interna de que o problema está se solucionando e que haverá um momento em que terá superado o problema. Este mecanismo mental é o que permite a mudança de expressões emocionais e de comportamento do destrutivo/autodestrutivo, para um comportamento sexual saudável e satisfatório. A negociação interna, a autopromessa será o mecanismo que facilitará a adesão e promoverá a mudança.
Se o mecanismo for externo, apenas pela proposta de que haverá uma melhora por iniciar um tratamento, dependemos de outros mecanismos para que a adesão ao tratamento produza um efeito e mude comportamentos e atitudes. Este mecanismo é o de colocar a opinião externa acima da autoproduzida. Subjugar-se ao juízo alheio é um mecanismo comum em nossa cultura, razão pela qual vários mecanismos de saúde pública surtem efeito em campanhas pedagógicas e não administrando o subjetivo a partir do subjetivo.
A variação de possibilidades de uso de uma medicação permite que uma pessoa se sinta confortável como se tivesse ela mesma eleita o medicamento. A variação orodispersável dos atuais medicamentos facilitadores da ereção é um destes formatos que favorece este mecanismo de autopercepção positiva. Isto será mais verdade para os homens que se utilizam de mecanismos que exigem que não se mostre em suas fraquezas e assim sinta-se mais ?normal? e buscando os efeitos que a substância pode trazer.
Homens com problemas psicológicos que causaram a dificuldade sexual podem ser tratados.
Todos os aspectos psicológicos são modificáveis, portanto, ao tratarmos um problema que produza elementos psicológicos e emocionais negativos estamos a caminho de modificarmos, revertermos os problemas secundários já existentes.
Algumas pessoas, ao passar por vivência negativa de algum problema, mudam suas formas de ser, adaptando-se a novas formas, produzindo novos mecanismos que podem ser ou não melhor adaptados.
Um tratamento que produz a superação de problemas sexuais e que permita adaptações e adequação é o que reverterá o problema, ou se usarmos o verbo superar, pode produzir novas formas e atitudes melhores que os comportamentos anteriores, que eram coerentes com a dificuldade sexual.
Tratar-se de uma dificuldade sexual é um direito. Insistir no tratamento é uma necessidade. Superar a dificuldade sexual mostrará um novo caminho que será satisfatório e confirmará que esta pessoa merece o bem estar que receberá.