Os problemas podem ser relativos ao desejo sexual (inibições do desejo, desvios do desejo, inadequação do casal), à excitação (problemas com ereção peniana, de lubrificação vaginal, de incapacidade de permitir a penetração ou dor no coito), com o orgasmo (dificuldades em obter, ejacular rápido, incapacidade de ejacular).
Embora existam possíveis causas orgânicas, a maioria das queixas se deve a problemas da ordem chamada psicológica: emoções, cognições, comportamentos errôneos. O que as pessoas que tem problemas da sexualidade buscam é a felicidade sexual.
A última década coroou a saúde sexual como alvo para completar as saúdes física, mental e social. Buscar o tratamento dos problemas da sexualidade passa a ser sinônimo de busca de saúde geral.
Os problemas sexuais são reconhecidos desde o final do século XIX, embora fossem encarados de modo moral, e pouco científico. Na segunda metade do séc. XX, a psicologia comportamental passa a desenvolver técnicas para o tratamento das queixas sexuais, propiciando meios de superação da falta de prazer sexual. Com a década de 1970 veio a grande divulgação dos métodos e se proliferaram pesquisas demonstrando que as técnicas desenvolvidas serviam e eram corretas para tratar vários dos problemas sexuais.
Ainda assim, a divulgação de que existe tratamento adequado para os problemas do comportamento sexual tem sido pequena e pouco atinge a maioria das pessoas que se beneficiariam destes tratamentos.
Desde a década de 1960 a frase ?terapia sexual? foi usada para os tratamentos dos problemas sexuais, e a partir da década de 1990 foi assumida pelos médicos que também concorrem na busca destas soluções através de cirurgias e medicamentos.
A terapia sexual sobre o comportamento desenvolveu-se como psicoterapia sexual e tem auxiliado as pessoas que buscam nos psicólogos especializados em sexualidade a superação dos problemas sexuais.
Muitos ainda se perguntam: ?Como é este tratamento?? e alguns, inadequadamente, fantasiam com atividades sexuais nos consultórios?
Mas querer saber como se dá a psicoterapia sexual é importante, inclusive para compreender o que precisam fazer para utilizar este tratamento.
Se o psicoterapeuta sexual compreender, pela história de vida e do problema sexual, que a pessoa, ou casal precisam de avaliação médica, física, a indicação de um profissional médico que d6e este apoio será providenciada.
O tratamento psicoterápico focalizado na sexualidade se dá de modo semelhante aos outros tratamentos psicológicos. Através de consultas semanais, chamadas de sessões, pela interação dialogada do psicólogo com o cliente/paciente (individualmente ou em casal), procura-se a compreensão do que ocorreu, de como se sentiu, como foram as reações e como refazer o caminho para um futuro desejado e dentro das possibilidades de realidade. As sessões de terapia duram 50 minutos cada e podem ser uma ou duas vezes por semana. Através do conversar de modo especial, o psicólogo não emite juízo e nem dá palpites sobre a vida do outro, não escolhe sobre o outro, não aconselha. O conversar conduz à compreensão e se podem discutir técnicas e estratégias para colocar em prática e produzir testes de realidade para que a pessoa e o casal possam desenvolver novos comportamentos sexuais que produzam a superação da queixa sexual.
Ao longo das semanas, o psicoterapeuta auxilia o casal a construir um caminho que seja funcional, respeite o funcionamento fisiológico do homem e da mulher, e dirige a atenção para o que cada um busca e que encontrem o prazer.
Os problemas relacionados ao desejo sexual demoram muitos meses mais do que os problemas de desempenho, mas com persistência e a condução racional do psicólogo, os objetivos serão alcançados e o casal poderá ser sexualmente feliz!
A última década coroou a saúde sexual como alvo para completar as saúdes física, mental e social. Buscar o tratamento dos problemas da sexualidade passa a ser sinônimo de busca de saúde geral.
Os problemas sexuais são reconhecidos desde o final do século XIX, embora fossem encarados de modo moral, e pouco científico. Na segunda metade do séc. XX, a psicologia comportamental passa a desenvolver técnicas para o tratamento das queixas sexuais, propiciando meios de superação da falta de prazer sexual. Com a década de 1970 veio a grande divulgação dos métodos e se proliferaram pesquisas demonstrando que as técnicas desenvolvidas serviam e eram corretas para tratar vários dos problemas sexuais.
Ainda assim, a divulgação de que existe tratamento adequado para os problemas do comportamento sexual tem sido pequena e pouco atinge a maioria das pessoas que se beneficiariam destes tratamentos.
Desde a década de 1960 a frase ?terapia sexual? foi usada para os tratamentos dos problemas sexuais, e a partir da década de 1990 foi assumida pelos médicos que também concorrem na busca destas soluções através de cirurgias e medicamentos.
A terapia sexual sobre o comportamento desenvolveu-se como psicoterapia sexual e tem auxiliado as pessoas que buscam nos psicólogos especializados em sexualidade a superação dos problemas sexuais.
Muitos ainda se perguntam: ?Como é este tratamento?? e alguns, inadequadamente, fantasiam com atividades sexuais nos consultórios?
Mas querer saber como se dá a psicoterapia sexual é importante, inclusive para compreender o que precisam fazer para utilizar este tratamento.
Se o psicoterapeuta sexual compreender, pela história de vida e do problema sexual, que a pessoa, ou casal precisam de avaliação médica, física, a indicação de um profissional médico que d6e este apoio será providenciada.
O tratamento psicoterápico focalizado na sexualidade se dá de modo semelhante aos outros tratamentos psicológicos. Através de consultas semanais, chamadas de sessões, pela interação dialogada do psicólogo com o cliente/paciente (individualmente ou em casal), procura-se a compreensão do que ocorreu, de como se sentiu, como foram as reações e como refazer o caminho para um futuro desejado e dentro das possibilidades de realidade. As sessões de terapia duram 50 minutos cada e podem ser uma ou duas vezes por semana. Através do conversar de modo especial, o psicólogo não emite juízo e nem dá palpites sobre a vida do outro, não escolhe sobre o outro, não aconselha. O conversar conduz à compreensão e se podem discutir técnicas e estratégias para colocar em prática e produzir testes de realidade para que a pessoa e o casal possam desenvolver novos comportamentos sexuais que produzam a superação da queixa sexual.
Ao longo das semanas, o psicoterapeuta auxilia o casal a construir um caminho que seja funcional, respeite o funcionamento fisiológico do homem e da mulher, e dirige a atenção para o que cada um busca e que encontrem o prazer.
Os problemas relacionados ao desejo sexual demoram muitos meses mais do que os problemas de desempenho, mas com persistência e a condução racional do psicólogo, os objetivos serão alcançados e o casal poderá ser sexualmente feliz!