Claro que existem casais onde a mulher toma iniciativa e contribui com a frequência coital do casal!
Se uma mulher não se expressa quando tem ou deixa de ter desejo, ela diminui a efetividade de comunicação do casal. Um aspecto importante a ser considerado na expressão do desejo sexual feminino é que ele faz parte do processo de erotização do homem, aumentando a ligação entre homem e mulher no sentido sexual.
Em nossa cultura as mulheres são ensinadas a não mostrar quando tem desejo sexual e não mostrar a quantidade de desejo que lhe é sentido. Ainda, em nossa cultura, as mulheres mesmas se referem por adjetivos negativos quando expressam desejo de modo deliberadamente sexual.
A identidade de gênero feminina e o papel social de ser mulher são carregados de elementos que determinam como a mulher deve ser e se portar, limitando a expressão do desejo sexual para as mulheres. Isto implica em mulheres que consideram ser negativa a expressão do desejo, que elas não deveriam fazer isso e muitas reafirmam, e mesmo verbalizadamente, que o papel de expressar desejo é do homem, fazendo-os menos homens se não tomarem as iniciativas, convenções sociais assimiladas pelos indivíduos.
Claro que existem casais onde a mulher toma iniciativa e contribui com a frequência coital do casal!
Quando nos referimos a desejo sexual, dar a entender sempre cria malestares! O caminho de achar que mostrou, mas não foi explícita é sempre doloroso para ambos.
Ser expressa, verbalizar de modo assertivo, sem hostilizar é o melhor meio e o mais eficaz, pois de modo afirmativo não demonstra qualidades negativas nem responsabilidades do outro.
Ir direto ao assunto faz parte do comportamento assertivo. O comportamento assertivo apresenta a forma melhor da necessidade de uma pessoa de modo a ser ouvida e compreendida pela outra pessoa. O comportamento assertivo sempre considera a necessidade conjugada e as limitações da outra pessoa.
O desejo sexual de uma pessoa sempre será limitado e prejudicado por uma série de eventos externos e internos. O desejo sexual existe sempre, mas é impedido de aparecer o tempo todo. Assim se construiu a civilização e a realidade humana externa. Coexistir com estas questões é ser humano!
Compreender que o outro pode não querer a mesma coisa na mesma hora é uma habilidade que nem todas as pessoas desenvolveram e muitas nunca desenvolverão, seja por incapacidade, seja por considerarem-se acima dos outros, delegando aos outros a função de satisfazerem as necessidades que demandam.
Aprender a lidar com a frustração da outra pessoa não querer o que neste momento desejamos é uma demonstração de maturidade e adequação.
Expressar diretamente o desejo e ouvir que naquele momento não é viável, porque não quer, porque não pode, ou qualquer explicação que seja, exige a habilidade de administrar a frustração a ser sentida e guardar o desejo para um momento mais propício. O homem pode não estar disponível naquele momento, mas a demonstração do desejo por parte da mulher provavelmente fará parte do desejo dele nas horas e dias subsequentes. Portanto, expressar sempre será benéfico.
Uma comunicação fluida, constante, assertiva, direta, afetiva e efetiva é necessária para que o casal encontre como viver uma situação sexual conjugando os momentos de desejo de ambos. E não só de momentos de desejo, mas também de quantidades de desejo e formas de desejo sexuais!
Os homens são treinados para ter o controle e nem sempre saberão o que fazer se a mulher tentar controlar a situação sexual por iniciativa própria. Portanto, conversar antes é algo que permite o homem preparar-se e não ser tomado de surpresa, o que provavelmente estragaria o desempenho sexual deste homem.
A interação de um determinado casal determinará se a mulher pode tomar iniciativas sem prejuízos para ambos. Como saber disso? Perguntando, questionando, verificando se podem ter este comportamento e se podem experimentar se este formato funciona para este casal. Assim, combinados podem chegar a conclusões de poderem usar esta ou aquela forma de expressão do desejo sexual.
Sexo se faz a dois! Então ambos devem saber do que se trata e terem confirmados os direitos de querer fazer, ou não.
Em nossa cultura as mulheres são ensinadas a não mostrar quando tem desejo sexual e não mostrar a quantidade de desejo que lhe é sentido. Ainda, em nossa cultura, as mulheres mesmas se referem por adjetivos negativos quando expressam desejo de modo deliberadamente sexual.
A identidade de gênero feminina e o papel social de ser mulher são carregados de elementos que determinam como a mulher deve ser e se portar, limitando a expressão do desejo sexual para as mulheres. Isto implica em mulheres que consideram ser negativa a expressão do desejo, que elas não deveriam fazer isso e muitas reafirmam, e mesmo verbalizadamente, que o papel de expressar desejo é do homem, fazendo-os menos homens se não tomarem as iniciativas, convenções sociais assimiladas pelos indivíduos.
Claro que existem casais onde a mulher toma iniciativa e contribui com a frequência coital do casal!
Quando nos referimos a desejo sexual, dar a entender sempre cria malestares! O caminho de achar que mostrou, mas não foi explícita é sempre doloroso para ambos.
Ser expressa, verbalizar de modo assertivo, sem hostilizar é o melhor meio e o mais eficaz, pois de modo afirmativo não demonstra qualidades negativas nem responsabilidades do outro.
Ir direto ao assunto faz parte do comportamento assertivo. O comportamento assertivo apresenta a forma melhor da necessidade de uma pessoa de modo a ser ouvida e compreendida pela outra pessoa. O comportamento assertivo sempre considera a necessidade conjugada e as limitações da outra pessoa.
O desejo sexual de uma pessoa sempre será limitado e prejudicado por uma série de eventos externos e internos. O desejo sexual existe sempre, mas é impedido de aparecer o tempo todo. Assim se construiu a civilização e a realidade humana externa. Coexistir com estas questões é ser humano!
Compreender que o outro pode não querer a mesma coisa na mesma hora é uma habilidade que nem todas as pessoas desenvolveram e muitas nunca desenvolverão, seja por incapacidade, seja por considerarem-se acima dos outros, delegando aos outros a função de satisfazerem as necessidades que demandam.
Aprender a lidar com a frustração da outra pessoa não querer o que neste momento desejamos é uma demonstração de maturidade e adequação.
Expressar diretamente o desejo e ouvir que naquele momento não é viável, porque não quer, porque não pode, ou qualquer explicação que seja, exige a habilidade de administrar a frustração a ser sentida e guardar o desejo para um momento mais propício. O homem pode não estar disponível naquele momento, mas a demonstração do desejo por parte da mulher provavelmente fará parte do desejo dele nas horas e dias subsequentes. Portanto, expressar sempre será benéfico.
Uma comunicação fluida, constante, assertiva, direta, afetiva e efetiva é necessária para que o casal encontre como viver uma situação sexual conjugando os momentos de desejo de ambos. E não só de momentos de desejo, mas também de quantidades de desejo e formas de desejo sexuais!
Os homens são treinados para ter o controle e nem sempre saberão o que fazer se a mulher tentar controlar a situação sexual por iniciativa própria. Portanto, conversar antes é algo que permite o homem preparar-se e não ser tomado de surpresa, o que provavelmente estragaria o desempenho sexual deste homem.
A interação de um determinado casal determinará se a mulher pode tomar iniciativas sem prejuízos para ambos. Como saber disso? Perguntando, questionando, verificando se podem ter este comportamento e se podem experimentar se este formato funciona para este casal. Assim, combinados podem chegar a conclusões de poderem usar esta ou aquela forma de expressão do desejo sexual.
Sexo se faz a dois! Então ambos devem saber do que se trata e terem confirmados os direitos de querer fazer, ou não.