Um relacionamento de casal implica em uma condição de acordo mútuo, um contrato que implica em compromisso de longo prazo.
Em nossa cultura este compromisso de casal passa a ser legalizado com o casamento para que o compromisso seja percebido, reconhecido por todos ao redor, pela família, pelos amigos e pela sociedade em que o casal se insere. Este é um mecanismo que ao longo da história tem funções variadas e entremeadas, a exemplo de garantir a criação de filhos. As cerimônias religiosas de casamento sempre visaram esta exposição social dos dois contratantes, formalizando que o compromisso se estabeleceu à vista da comunidade.
Um compromisso de casamento deveria ser algo muito importante, e é, mas nem sempre as pessoas assinam o compromisso realizando que estão se envolvendo num compromisso de tal monta. Até é possível que um dos dois esteja se comprometendo externamente, mas internamente esteja se prometendo não cumprir o combinado. Claro que este descumprir o combinado implica em características de personalidade que permitem que a pessoa quebre regras, não sinta que precise cumprir, coloque-se acima do bem e do mal e do compromisso social, ou que não compreenda a importância do compromisso que esteja assumindo.
O namoro na cultura ocidental foi se estabelecendo como uma forma de pré-compromisso, no qual os indivíduos buscam ?se conhecer?, saber se podem cumprir o compromisso mútuo. Este conhecer-se sempre compreendeu os relacionamentos sexuais inclusive, mesmo que no século XX houvesse uma ideia de que o sexo não deveria ocorrer. O namoro sempre serviu para permitir a desistência caso compreendessem que os dois não se serviam mutuamente para o estabelecimento do compromisso. O namoro permite ambos saberem se são capazes de suportar frustrações que ocorrem neste relacionamento específico, estabelecerem-se os limites, treinarem e investirem nas habilidades necessárias para o convívio a dois.
Após reconhecerem-se os indivíduos podem contratar o casamento, já conhecendo as limitações que enfrentarão!
Se não compreenderam que o compromisso foi efetuado, homens que querem um afastamento momentâneo estão disfarçando neste pedido alguma característica com a qual não sabem lidar, esvaindo-se do compromisso. Alguns o farão na tentativa de ?não magoar?, considerando que indo devagar com a separação será melhor para a outra pessoa não sofrer, o que raramente será verdadeiro. Mas pressupostos e crenças semelhantes poderão ser ouvidos com frequência.
Alguns homens, por suas características, usarão este subterfúgio para ter oportunidades de vivenciar outras situações e assim ter como tomar decisões a partir do conhecimento de como satisfazer as próprias necessidades individuais.
Apenas reforça a ideia de que ele não se conhecia o suficiente naquele momento em que contraiu o compromisso e de que não pretendia manter-se no compromisso individual, conjuga e social do casamento.
Também precisamos compreender que em nossa cultura os homens que não queiram estabelecer relacionamentos de longo prazo não terão alternativas fáceis ou viáveis, pois do outro lado, as mulheres também não costumam assimilar facilmente uma proposta de relacionamento parcial, de curto prazo ou sem comprometimentos dos formatos previstos nesta cultura: casamento.
Um compromisso de casamento deveria ser algo muito importante, e é, mas nem sempre as pessoas assinam o compromisso realizando que estão se envolvendo num compromisso de tal monta. Até é possível que um dos dois esteja se comprometendo externamente, mas internamente esteja se prometendo não cumprir o combinado. Claro que este descumprir o combinado implica em características de personalidade que permitem que a pessoa quebre regras, não sinta que precise cumprir, coloque-se acima do bem e do mal e do compromisso social, ou que não compreenda a importância do compromisso que esteja assumindo.
O namoro na cultura ocidental foi se estabelecendo como uma forma de pré-compromisso, no qual os indivíduos buscam ?se conhecer?, saber se podem cumprir o compromisso mútuo. Este conhecer-se sempre compreendeu os relacionamentos sexuais inclusive, mesmo que no século XX houvesse uma ideia de que o sexo não deveria ocorrer. O namoro sempre serviu para permitir a desistência caso compreendessem que os dois não se serviam mutuamente para o estabelecimento do compromisso. O namoro permite ambos saberem se são capazes de suportar frustrações que ocorrem neste relacionamento específico, estabelecerem-se os limites, treinarem e investirem nas habilidades necessárias para o convívio a dois.
Após reconhecerem-se os indivíduos podem contratar o casamento, já conhecendo as limitações que enfrentarão!
Se não compreenderam que o compromisso foi efetuado, homens que querem um afastamento momentâneo estão disfarçando neste pedido alguma característica com a qual não sabem lidar, esvaindo-se do compromisso. Alguns o farão na tentativa de ?não magoar?, considerando que indo devagar com a separação será melhor para a outra pessoa não sofrer, o que raramente será verdadeiro. Mas pressupostos e crenças semelhantes poderão ser ouvidos com frequência.
Alguns homens, por suas características, usarão este subterfúgio para ter oportunidades de vivenciar outras situações e assim ter como tomar decisões a partir do conhecimento de como satisfazer as próprias necessidades individuais.
Apenas reforça a ideia de que ele não se conhecia o suficiente naquele momento em que contraiu o compromisso e de que não pretendia manter-se no compromisso individual, conjuga e social do casamento.
Também precisamos compreender que em nossa cultura os homens que não queiram estabelecer relacionamentos de longo prazo não terão alternativas fáceis ou viáveis, pois do outro lado, as mulheres também não costumam assimilar facilmente uma proposta de relacionamento parcial, de curto prazo ou sem comprometimentos dos formatos previstos nesta cultura: casamento.