Vaginismo é uma disfunção sexual feminina. O corpo da mulher não funciona como deveria e pode funcionar. Neste caso existe a impossibilidade de penetração vaginal. A vagina, de modo involuntário, tem uma contração sempre que houver o toque no introito vaginal.
Um desarranjo entre a mente e o corpo produz as contrações musculares e incapacita a mulher em abrir a entrada da vagina quando quiser ter uma relação sexual.
Esta desconexão entre a mente e o corpo não é compreendida pela mulher e não é fácil de ser modificada pela mulher agindo sem orientação.
As razões não são tão simples e raramente se pode encontrar algo que se chame de causa física ou orgânica.
Processos cognitivos errados desenvolvidos pela mulher desde o nascimento e sobre o qual ela não tem controle, e os quais ela compreende serem normais é o que se encontra na base destes problemas.
Problemas secundários associam-se e dificultam a solução espontânea do problema. Aqui encontramos o relacionamento conjugal e o sexual.
Estas causas são mediadas por emoções negativas que se produzem a partir da produção mental da mulher.
O tratamento deve envolver a psicoterapia que auxilie a mulher a desenvolver um comportamento pró-sexual coerente com a relação coital, comportamentos sexuais específicos, modificações cognitivas (processos e conteúdos) e modificações dos mecanismos de relacionamento conjugal.
A participação do parceiro sexual é fundamental. Sem a participação do homem o tratamento tende a dar errado. É necessária a participação do homem com quem a mulher irá fazer sexo. O homem precisa compreender o papel dele no problema sexual desta mulher e agir de modo coerente. Sem a participação dele, as sabotagens existirão e ela não solucionará o problema sexual.
A educação sexual apenas não previne a possibilidade de problemas sexuais, nem mesmo o vaginismo.
A educação sexual prepara a mulher para compreender o que é o problema que ela tem e saber que existe como superá-lo.
Os estudos populacionais apontam para 2-6% das mulheres em todo o mundo com este problema sexual. Em uma pesquisa na grande São Paulo, há mais de uma década encontramos de 4 a 6% das mulheres jovens com esta dificuldade.
Percentualmente parece pouco, mas em termos absolutos mostra-se algo muito grande. Se na cidade de São Paulo temos 12 milhões de habitantes e metade é composta de mulheres, teremos de 120 a 360 mil mulheres com esta dificuldade.
Estas mulheres ficarão escondidas e possivelmente desenvolvam estratégias sociais que as afastem de relacionamentos coitais, a exemplo de apegarem-se a religiões que as auxiliem a afastar o sexo de suas vidas, ou papéis sociais nos quais não sejam obrigadas a casar e ter filhos. Todos conhecemos mulheres assim? mas elas não falarão sobre suas vidas sexuais, as quais pertencem à vida privada e não pública.
Este problema sexual, da mesma forma que os outros, não recebem influência direta de classes sociais. Isto significa dizer que mulheres vagínicas existem em todas as classes, sob todos os tipos de remuneração e ganhos financeiros.
Precisamos distinguir um problema parecido que acontece em mulheres depois que param de menstruar e com a idade tem o que se denomina vaginismo senil, que embora tenha a mesma característica comportamental que impede a penetração, tem como causa específica a falta dos hormônios que a mulher produzia enquanto mantinha os ciclos menstruais. Sob reposição hormonal as mulheres não vivem este problema.
As mulheres que buscam tratamento e o seguem com a ajuda de seus parceiros, namorados ou maridos, em alguns meses poderão ter atividades sexuais e engravidar de modo o mais natural possível!
Esta desconexão entre a mente e o corpo não é compreendida pela mulher e não é fácil de ser modificada pela mulher agindo sem orientação.
As razões não são tão simples e raramente se pode encontrar algo que se chame de causa física ou orgânica.
Processos cognitivos errados desenvolvidos pela mulher desde o nascimento e sobre o qual ela não tem controle, e os quais ela compreende serem normais é o que se encontra na base destes problemas.
Problemas secundários associam-se e dificultam a solução espontânea do problema. Aqui encontramos o relacionamento conjugal e o sexual.
Estas causas são mediadas por emoções negativas que se produzem a partir da produção mental da mulher.
O tratamento deve envolver a psicoterapia que auxilie a mulher a desenvolver um comportamento pró-sexual coerente com a relação coital, comportamentos sexuais específicos, modificações cognitivas (processos e conteúdos) e modificações dos mecanismos de relacionamento conjugal.
A participação do parceiro sexual é fundamental. Sem a participação do homem o tratamento tende a dar errado. É necessária a participação do homem com quem a mulher irá fazer sexo. O homem precisa compreender o papel dele no problema sexual desta mulher e agir de modo coerente. Sem a participação dele, as sabotagens existirão e ela não solucionará o problema sexual.
A educação sexual apenas não previne a possibilidade de problemas sexuais, nem mesmo o vaginismo.
A educação sexual prepara a mulher para compreender o que é o problema que ela tem e saber que existe como superá-lo.
Os estudos populacionais apontam para 2-6% das mulheres em todo o mundo com este problema sexual. Em uma pesquisa na grande São Paulo, há mais de uma década encontramos de 4 a 6% das mulheres jovens com esta dificuldade.
Percentualmente parece pouco, mas em termos absolutos mostra-se algo muito grande. Se na cidade de São Paulo temos 12 milhões de habitantes e metade é composta de mulheres, teremos de 120 a 360 mil mulheres com esta dificuldade.
Estas mulheres ficarão escondidas e possivelmente desenvolvam estratégias sociais que as afastem de relacionamentos coitais, a exemplo de apegarem-se a religiões que as auxiliem a afastar o sexo de suas vidas, ou papéis sociais nos quais não sejam obrigadas a casar e ter filhos. Todos conhecemos mulheres assim? mas elas não falarão sobre suas vidas sexuais, as quais pertencem à vida privada e não pública.
Este problema sexual, da mesma forma que os outros, não recebem influência direta de classes sociais. Isto significa dizer que mulheres vagínicas existem em todas as classes, sob todos os tipos de remuneração e ganhos financeiros.
Precisamos distinguir um problema parecido que acontece em mulheres depois que param de menstruar e com a idade tem o que se denomina vaginismo senil, que embora tenha a mesma característica comportamental que impede a penetração, tem como causa específica a falta dos hormônios que a mulher produzia enquanto mantinha os ciclos menstruais. Sob reposição hormonal as mulheres não vivem este problema.
As mulheres que buscam tratamento e o seguem com a ajuda de seus parceiros, namorados ou maridos, em alguns meses poderão ter atividades sexuais e engravidar de modo o mais natural possível!